Conheça um pouco da nossa história!
Nossa História:
Matriz de Nossa Senhora da Candelária é uma importante igreja da época colonial localizada em Itu/SP. Foi tombada pelo Condephaat em 1987. A atual igreja foi terminada em 1780 e é o resultado da reconstrução de uma capela mais antiga, realizada sob orientação do Padre João Leite Ferraz. No interior foi mantida a imagem de Nossa Senhora da Candelária da capela anterior. No interior, as pinturas dos tetos da nave e capela-mor foram realizados por José Patrício da Silva Manso (c.1753-1801), que na época tinha como ajudante o frei Jesuíno do Monte Carmelo, que pintou as paredes da capela-mor. Também possui pinturas mais recentes de Almeida Júnior. A fachada foi terminada apenas em 1831, quando ganhou a torre central e sinos. Em finais do século XIX a fachada foi reformada por Ramos de Azevedo. A Igreja Matriz conta, também, com um Órgão (instrumento musical) construído por Aristide Cavaillé-Coll, organeiro francês, em 1883. É um instrumento de 2 manuais e pedaleira, com 12 registros.
O retorno da imagem original de Nossa Senhora Candelária ao altar mor da Igreja Matriz, após passar meses em restauro no ateliê Júlio Moraes - Conservação e Restauro foi motivo de muita alegria.
A imagem, que já era bonita, porém estava descaracterizada, não revelava sua originalidade, que é surpreendente, tamanha qualidade técnica de sua escultura e revestimento. Com o restauro, voltou o rebuscamento secular que lhe é peculiar.
O revestimento em ouro, os motivos florais, os relevos clássicos foram resgatados nessa peça que é uma das mais bonitas Candelárias das que existem no país.
VISTA SUPERIOR
A atual igreja foi terminada em 1780 e é o resultado da reconstrução de uma capela mais antiga, realizada sob orientação do Padre João Leite Ferraz. No interior foi mantida a imagem de Nossa Senhora da Candelária da capela anterior.
No interior, as pinturas dos tetos da nave e capela-mor foram realizados por José Patrício da Silva Manso (c.1753-1801), que na época tinha como ajudante o frei Jesuíno do Monte Carmelo, que pintou as paredes da capela-mor. Também possui pinturas mais recentes de Almeida Júnior.
A fachada foi terminada apenas em 1831, quando ganhou a torre central e sinos. Em finais do século XIX a fachada foi reformada por Ramos de Azevedo.